sábado, 19 de maio de 2012

Campos do Jordão sofre com falta de recusos para saúde

Com poucos recursos, UBS e PSF são as “fontes” de saúde, em Campos do Jordão.

Por: Stefany Santos
O município de Campos do Jordão possui cerca de 50 mil pessoas vivendo em seu território. Devido ao baixo número de habitantes, a Cidade tem á disposição de sua população na área da saúde, apenas uma gestão básica, já que o Governo Federal e Estadual não distribui recursos para ampliação e desenvolvimento da rede de saúde nas pequenas cidades. 


Com um número de habitantes inferiores a 50 mil pessoas, ou aproximado a esse numero, uma gestão mais complexa de saúde provoca ao Governo Estadual e Federal prejuízo no investimento, visto que, seria pouco aproveitado qualquer investimento mais avançado, logo que a utilidade do serviço investido não teria utilidade necessária para suprir com os custos.  “Por conta do número de habitantes que consta na cidade, o Governo federal e Estadual não distribui verba para manter dentro do Município uma série de serviços que seriam bastante importantes para Campos. Mas se houvesse todos os serviços dentro da cidade, poderia acontecer que esses serviços fossem sem demanda apropriada para manter os custos operacionais.”, Explica Eder Romeiro assessor administrativo da Saúde.

As especialidades médicas do município atende a demanda de pacientes da cidade. Dentro da rede de saúde de Campos, encontra-se hoje centro de especialidades médicas. Porem a dificuldade encontrada para atender os pacientes, está na falta de profissionais que não há no município. ”Como Campos do Jordão é uma cidade que fica afastada, boa parte desses profissionais querem concentrar-se em regiões metropolitanas”, afirma Eder.

Unidade de PSF sendo contruida no Bairro Santa Cruz
Segundo Eder Romeiro desde antiga administração foi realizadas algumas mudanças. Uma delas foi conseguir que a população tivesse acesso á alguns recursos e estruturas, que antes não existiam, a exemplo o PSF.  Que tem como objetivo, manter um centro médico mais próximo à população. Entretanto Eder Romeiro diz que os moradores ainda não tem o conhecimento, que os PSF tem estrutura para atende-los “Na verdade existe uma grande dificuldade em fazer a população conseguir assimilar que tem hoje um médico clínico dentro do seu bairro, para atendê-lo”, disse o assessor.

Caso algum paciente necessite de uma UTI, o Estado determina para onde o paciente irá, mediante ao diagnóstico e a disponibilidade de leitos em cidades vizinhas, como Taubaté. A transferência do paciente é através das Ambulâncias de UTI móvel que contém na cidade, assistido por médico e com segurança.

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